Os profissionais afirmam que os problemas e dificuldades atuais podem ser influenciados por traumas sofridos em gerações anteriores da família, mesmo que os afetados agora não tenham conhecimento do evento original.
Hellinger se referia à relação entre problemas presentes e passados que não são causados pela experiência pessoal direta como "emaranhados sistêmicos", ditos ocorrerem quando traumas não resolvidos atingem uma família através de um evento como assassinato, suicídio, morte de uma mãe durante parto, morte prematura de um dos pais ou irmãos, guerra, desastre natural, emigração ou abuso. (fonte: pesquisa no Google sobre o significado de constelação Sistêmica Familiar).
Vamos ao Artigo de Everton Araújo.
Bert Helinger é o criador da Constelação Sistêmica Familiar. Alemão, aos 10 anos foi seminarista da igreja católica, aos 17 foi à guerra, e aos 20 se tornou padre.
Como missionário, foi á África do Sul e conviveu em uma tribo zulu. Já de volta a Alemanha, estudou terapia gestalt e tornou-se psicanalista.
Ao longo da sua vida como psicanalista, Helinger observou que as famílias repetiam padrões, e esses padrões vinham de gerações passadas, que passaram por algo, que as pessoas na atual geração os repetiam. Percebendo essas situações, ele estabeleceu e descreveu as três grandes necessidades do ser humano:
1 Pertencer a um grupo ou clã (também chamado de primeira lei do amor). O pertencimento. Todos tem o direito a pertencer.
2 Outra lei foi nomeada por ele como equilíbrio de troca. Trata-se o equilíbrio de dar e receber das relações. Se você se entrega demais a uma pessoa, você pode endividá-la. Se você entrega de menos, você também desequilibra essa relação.
3 A terceira lei descrita por Bert Helinger é a hierarquia. Também chamada de lei da ordem, trata-se de respeitar quem veio antes.
A partir de um tema que a pessoa traz pra nós na Constelação, iremos olhar o que está por trás de determinada situação, é o que chamamos de além do aparente. Algo que a impeça de avançar, que incomoda demasiadamente, que a tire do prumo, que a faz perder a paciência é o start para que comecemos a olhar o que está pelo campo morfogenético. Esse campo foi descrito por Rupert Sheldrake, que utiliza da física quântica para conseguir identificar os traumas que a nossa ancestralidade passou. Esse processo fica registrado em uma frequência e na Constelação, nós acessamos essa frequência (que nada tem a ver com espiritismo).
É tudo baseado na ciência e na física.
E a partir desse campo, nós nos conectamos as informações, e nesse momento o facilitador consegue identificar o problema que a pessoa trouxe e o que está por detrás, vem à tona.
Portanto, toda Constelação Familiar rege por trás das três necessidades descritas por Bert Helinger: Pertencimento, Equilíbrio de troca e Ordem.
Sou Everton Araújo, facilitador de Constelação Sistêmicas Familiares e reprogramador biológico. Se esse vídeo fez sentido para você, compartilhe com os seus amigos.
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